segunda-feira, 30 de maio de 2011

Esposas

"Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém ao Senhor"
Colossenses 3.18

A palavra submissão provoca urticária em muita gente. Está desgastada, distorcida e em desuso. A Bíblia ensina a mulher a ser submissa ao marido como a igreja é submissa a Cristo. A rejeição à submissão é devido a falta de entendimento acerca do verdadeiro sentido da palavra.
A submissão não é desonra nem privação da liberdade. Somos livres quando andamos conforme os preceitos divinos e não quando os transgredimos. Somos livres para dirigir o carro quando o guiamos pelas leis e não quando a infringimos.
Quanto mais a igreja é submissa a Cristo, mais honrada se torna. A mulher não é chamada a ser submissa a um déspota, mas a um marido que a ama como Cristo ama a igreja. A mulher deve ser submissa ao marido como ao Senhor, ou seja, por causa do Senhor e em sintonia com sua submissão a Cristo. A submissão é uma missão sob a missão do marido. O papel do marido é amar a esposa e o papel da esposa é dar suporte a seu marido para que cumpra esse plano divino.
Que Deus nos ajude a cumprir as funções que Ele próprio estabeleceu para o Marido e para a Esposa. E que o próprio Senhor Jesus Cristoseja o referencial de amor e submissão dentro da família de vocês.

extraído do Boletim Semanal - 29/05/2011
IPI Ribeirão Preto

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mães de Oração na IPI

A IPI Ribeirão Preto recebeu, na última quinta-feira, o Círculo de Mães de Oração. O grupo é interdenominacional (reúne fiéis das igrejas Batista, Presbiteriana do Brasil, Presbiteriana Independente e Metodista). Foi fundado no país em 1968 e desde 1989 também está em nossa cidade.
Durante a reunião, a irmã Aparecida Cardiel da Costa, da IPB, falou sobre a importância da oração baseada no texto de Romanos 12:12:

"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;"

Foi uma noite edificante para todos os que estiveram presentes na Igreja. Seguramente, o Espírito Santo estava entre os que se reuniram para orar. Outro encontro deve acontecer ainda este ano. Participe do Círculo e abençõe seus filhos naturais e de oração.



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Alegria

É uma viva expressão de que há paz, esperança, confiança, amor, amizade, solidariedade e outros qualificativos. Todos os adjetivos devem ser conquistados e construídos de modo que a vida seja, em cada momento, de louvor e gratidão a Senhor. Um hino semelhante ao gorjeio dos pássaros que encantam os corações. Alegria é o resultado das boas sementes semeadas e cultivadas com dedicação, respeito e cuidados para favorecer uma boa colheita. Sabe-se que tudo o que o ser humano semear isto ele colherá (G. 6.7). Vive-se na atualidade um grande e lucrativo comércio da alegria, alicerçado nas drogas licitas e ilícitas. Procuram obter alegria de qualquer forma nos lugares errados e no tempo errado. Jovens jogam fora o seu maior tesouro: o tempo. Infelizmente, é impossível voltar novamente aos 18 anos. É impossível ter um fígado novo ou um pâncreas saudável, após sofrerem bombardeios severos das drogas. Buscam alegria e o prazer falso de viver. A busca da alegria é de responsabilidade pessoal e individual. Todos sabem o que é certo e o que é errado. O dia de amanha é filho do hoje; será colhido o que foi semeado. É impossível colher o que outros plantaram porque a verdadeira alegria é o fruto das decisões pessoais e da forma como o tempo foi utilizado e vivido. Diz o ditado: “Quem semeia ventos colhe tempestades ou furacões”. A atitude de semear é constante. É a forma na qual o tempo é empregado. O tempo é a matéria prima usada para construir todos os edifícios e precipícios da vida. Uns constroem palácios; outros, pocilgas. Há os que edificam lugares acolhedores onde imperem as leis do amor, da solidariedade e da disponibilidade. Estes utilizam o tempo para produzir a alegria verdadeira onde o alimento básico é a esperança. Como é a vida sem alegria e sem esperança? Como curar-se? É comum procurar remédios errados: drogas, encontradas facilmente por toda parte; bebidas alcoólicas; cigarros; etc. Esta hipocrisia social alastra-se pelo mundo. Seus vendedores buscam a mesma alegria, destruindo, vidas, lares e esperanças. Há o caminho certo, sem erros. Basta querer e aprender a segui-lo. Este caminho chama-se Jesus Cristo. Todos que o seguem são vacinados moral, cívica, social, espiritualmente e conseguem usufruir da alegria certa. Esta é a razão por que Deus, nosso Pai, só tem filhos. Ele é o pai de bilhões de adotivos que tiveram coragem e decidiram aceitar e seguir a Jesus Cristo como único Salvador e Senhor. Você já é filho ou ainda esta como criatura de Deus? Os que não o aceitam o rejeitam. O senhor de escravos tinha todos os direitos sobre eles. Os escravos nada recebiam além da roupa e alimentação. Hoje, há escravos dos vícios, falidos em tudo.
Só Jesus Cristo pode libertá-los. Ele nos comprou pelo mais alto preço na cruz do Calvário. Deu a vida por todos nós. Quem ainda não se sente filho de Deus Pai é criatura. Não deixe para o amanhã o que se pode fazer hoje. Receba a Jesus no coração, una-se aos cristãos, garanta a salvação. “Disse Jesus: O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (Jo 6.37).

Ruy Campos, presbítero da IPI Central de Presidente Prudente, SP
Canal: O Estandarte - Janeiro 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

O Mundo e o Reino – Notícias

A Bíblia e os Direitos Humanos
A recente discussão sobre os direitos humanos tem provocado na imprensa brasileira freqüentes citações da Bíblia, lembrando a importância de se colocar em prática os seus ensinamentos.
Enquanto o Brasil reclama do descumprimento desses direitos por outros países, a Corte Internacional de Justiça da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou o governo brasileiro pelas mortes daqueles que, na década de 70, desapareceram no Araguaia, lutando contra a ditadura militar. Por impedir, pela Lei da Anistia, a investigação das graves violações dos direitos humanos ocorridas naquele período, o país foi colocado na ilegalidade perante o Direito Internacional.
Para os que pedem o simples esquecimento do ocorrido no Araguaia, o Prof. Vladimir Safatle (Folha de São Paulo, 21/12/2010) lembra que “não há perdão enquanto o crime não for reconhecido”. Em favor desta posição, cita as palavras de Jesus no Sermão da Montanha, conforme Mateus 7.3: “Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? E como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu?”  

Guerra cibernética
Ao que tudo indica, o mundo presenciou, na primeira quinzena de dezembro, a primeira guerra cibernética mundial que, ao contrário das outras, não utilizou armas convencionais como fuzis e canhões. Milhares de documentos da diplomacia norte-americana vazaram na internet, colocando governantes vários em situação difícil. Vieram à luz inúmeras hipocrisias e jogos de interesse com negociatas e ações criminosas ocultas, a começar pelas torturas a prisioneiros na guerra do Iraque em 2006.
Em contrapartida à prisão de Julian Assange, fundador do Wikileaks, milhares de hackers atacaram sites de grandes empresas como a Visa e a Mastercard, paralisando-os por algum tempo e trazendo enormes prejuízos financeiros.
Diante dessas revelações, vem naturalmente à mente a lembrança das palavras do Senhor Jesus, mais do que nunca atuais, ensinando-nos transparência no viver: “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno” (Mt 5.37), ou ainda: “Nada há encoberto que não venha a ser revelado; e oculto que não venha a ser conhecido” (Lc 12.2).

Rev. Galasso (professor da Faculdade de Teologia da IPI do Brasil - FATIPI)
Canal: O Estandarte - Janeiro 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Maridos

"Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela."
(Efésios 5.25)


                 Na língua grega há quatro tipos diferentes de amor. Éros fala do amor físico entre homem e mulher. Phileo fala do amor fraternal entre amigos. Storge fala do amor entre pais e filhos. Ágape fala do amor sacrificial.
                  A ordem bíblica é que o marido deve amar sua mulher com amor ágape, como Cristo ama a igreja. Cristo amou a igreja com amor sacrificial. Não é amor até a primeira crise, nem apenas enquanto os olhos se deliciam com a beleza física.
                 Não é o amor egoísta, mas altruísta. Não é o amor apenas pelas virtudes, mas apesar das limitações. O amor deve ser conhecido pelo que é: paciente e benigno. É conhecido pelo que não faz: não arde em ciúmes, não se envaidece, não procura seus interesses nem se alegra com a injustiça. É conhecido também pelo que faz: alegra-se com a verdade, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
                 Esse não é o amor do existencialismo moderno que afirma: "o amor é eterno enquanto dura". Ao contrário, esse é o amor vindo deo coração de Deus, que jamais acaba! "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela."